Em um mundo cada vez mais globalizado, utilizar as novas tecnologias de forma integrada ao projeto pedagógico
é uma maneira de se aproximar da geração que está nos bancos escolares.
A opinião é de Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, coordenadora e
docente do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Defensora do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação
(TICs) em sala de aula, Beth Almeida faz uma ressalva: a tecnologia não
é um enfeite e o professor precisa compreender em quais situações ela
efetivamente ajuda no aprendizado dos alunos. "Sempre pergunto aos que usam a tecnologia em alguma atividade: qual foi a contribuição?
O que não poderia ser feito sem a tecnologia? Se ele não consegue
identificar claramente, significa que não houve um ganho efetivo",
explica.